Por VALID Certificadora
Boas práticas de gestão estão associadas a forma como os dados financeiros da sua empresa são controlados e administrados – se o gestor toma qualquer tipo de decisão as cegas, provavelmente o empreendimento estará fadado ao fracasso brevemente. Um bom planejamento financeiro empresarial faz toda a diferença nos resultados da empresa e na evolução dos negócios – afinal, nenhum empresário deseja ter prejuízo ou mesmo permanecer estagnado no tempo enquanto a concorrência se sobressai, não é mesmo?
Se você está se perguntando o que deve ser levando em conta na hora de elaborar um bom controle financeiro empresarial, nós te daremos algumas dicas que podem ser facilmente aplicadas ao seu negócio. Quer saber como? Acompanhe nosso post de hoje. Respire fundo e vamos lá!
1. Comece organizando as informações
Se você não tem controle sobre suas próprias finanças é bem difícil realizar qualquer tipo de planejamento ‘realista’ sobre seu negócio. Mas nada é impossível e sabendo por onde começar tudo se torna mais fácil e rápido! Por isso, comece organizando as informações, separando dados, avaliando relatórios.
O primeiro passo na elaboração de um planejamento financeiro empresarial é conhecer exatamente a situação da sua empresa – e nada de ‘achismos’ ou coisas do tipo. Coloque a mão na massa e faça um panorama geral e atual da situação da sua empresa.
Na etapa de organização das finanças você já pode começar a separar despesas pessoais que muitas vezes se misturam as contas do negócio – uma realidade de muitas empresas e que dificulta o bom gerenciamento das finanças. Pense que: antes de quitar as despesas pessoais a empresa deve quitar todas as despesas que envolvem o negócio e ter capital de giro para as atividades operacionais diárias.
2. Faça um bom planejamento financeiro
Após levantar as informações e organizá-las de modo que seja mais fácil a visualização da situação da empresa, é hora de realizar um bom planejamento financeiro. É através dele que o empresário irá traçar metas, estabelecer objetivos e, acima de tudo, definir onde quer chegar.
Planejar não implica apenas em enumerar o que deve ou não ser feito, é preciso muito mais! Tudo que envolver dinheiro na empresa deve ser registrado. Quando se tem controle financeiro, o capital de giro é melhor direcionado e diminui as chances de recorrer a bancos ou instituições financeiras a procura de empréstimos ou outras formas de financiamento.
Tudo que seja possível fazer para evitar dívidas deve ser feito, e o planejamento financeiro é, sem dúvida, a melhor das alternativas. Além disso, o empreendedor pode contar com a possibilidade de fazer uma previsão de possíveis cenários, através de um alinhamento de gastos e receitas da organização, estabelecendo uma receita média por mês e realizando o levantamento das despesas fixas e variáveis que se aplicam ao funcionamento da empresa.
3. Acompanhe o fluxo de caixa
Não há como negar: se você quer saber se suas receitas estão superando seus gastos e despesas o controle do fluxo de caixa é essencial. Ele é uma importante ferramenta de gestão que subsidia o empresário no processo de decisão. Além disso, é a melhor forma de manter as despesas sob controle e redirecionar recursos para o que mais seja importante e que possa aumentar a produtividade e, assim, a receita auferida.
Com o Fluxo de Caixa o empresário pode ter uma visão ampla sobre as finanças do seu negócio em um determinado período, ou ainda realizar projeções em longo prazo – o que facilita uma análise do termômetro financeiro da empresa: se ela vai poder trabalhar com certa folga ou vai passar por um período de aperto.
Aqui também é possível programar as finanças para a reserva de certa quantia, que possa ser utilizada quando o caixa estiver no vermelho ou quando o capital de giro não esteja conseguindo cobrir as despesas de operação.
Crie o hábito de acompanhar seu fluxo de caixa com relatórios a cada final de mês ou mesmo semanalmente. Esta é a melhor forma de ter uma visão mais ampla sobre a real situação da sua empresa.
4. Busque uma negociação amigável com credores
Após concluído o processo de levantamento e organização das informações e documentos, você pode realizar uma boa análise para saber se tem alguma dívida em aberta com algum credor. Se este for o caso, procure uma negociação amigável.
Quando gestores conseguem visualizar o que está ocorrendo nas finanças da empresa, é possível diminuir as chances de problemas no fluxo de caixa e em honrar as dívidas.
Procurar soluções que sejam benéficas para ambos os lados – empresa e credor – possibilita que os compromissos sejam honrados, que haja um maior acúmulo de juros e evita que o empreendimento recorra a empréstimos e se endivide ainda mais. Negocie prazos e comece a organizar suas entradas e saídas de recursos – quando você consegue manter as contas em dia, é possível fazer com que sobre recursos para serem reinvestidos na empresa e melhor, estimulando o crescimento do seu negócio.
5. Se possível, antecipe pagamentos
Assim como é importante acompanhar o fluxo de caixa para se manter a par das dívidas em atraso, o gestor também pode se aliar as informações para verificar se há contas que podem conceder descontos se pagas antecipadamente.
Além de gerar economia, já que a conta é paga antes da data de vencimento, a empresa pode conquistar credibilidade e uma imagem de bom pagador.
6. Invista em tecnologia
Otimizar o tempo gasto em tarefas que antes eram feitas manualmente, diminuir os custos com processos que geravam desperdício e aumentar a produtividade estão entre as vantagens trazidas pela tecnologia.
Gestores precisam de informações reais e rápidas e controlar as finanças na ponta do lápis já não faz mais parte da vida de muitas empresas. É preciso acompanhar a evolução tecnológica e oferecer um upgrade no controle financeiro. Softwares de gestão empresarial (ERP) estão no mercado e colocam a disposição do empresário inúmeras ferramentas, indicadores e métricas, que direcionam as ações para atingir os melhores resultados.
A utilização de sistemas de gestão de processos e assinatura digital de documentos com o uso do Certificado Digital vem sendo cada dia mais necessário dentro das empresas, o que garante a identidade e autenticidade destes documentos. e-CPF, e-CNPJ, NF-e ou um outro certificado digital ICP-Brasil já fazem parte da rotina de muitos negócios – que buscam a melhor opção para assinatura digital, proteção das informações, validade jurídica e atendimento às obrigações acessórias.
Planilhas, software de gestão e programas otimizam e informatizam o controle e a organização, mais que isso, tornam-se importantes aliados para o desenvolvimento da empresa.
7. Capacite sua equipe
Muitas escolhas são feitas erroneamente e, na sua maioria, sem o devido conhecimento. A capacitação faz parte de um bom planejamento financeiro empresarial – se você quer crescer, é mais do que essencial que sua equipe e você estejam empenhados no mesmo objetivo.
Buscar cursos, treinamentos, palestras, workshops e eventos que estimulem o aperfeiçoamento pode ser o pontapé que faltava no controle e organização das finanças.
É preciso entender que, empreendedor e equipe devem buscar conhecimentos sobre a estrutura tributária e assim avaliar se os impostos pagos estão de acordo com o faturamento do negócio ou se o enquadramento está gerando pagamentos indevidos e que signifiquem prejuízos a empresa. Caso isso esteja ocorrendo, o ideal é um bom planejamento tributário, levando em consideração que quando a empresa está de acordo com as regras do Fisco, ela não corre o risco de ser multada ou autuada, e assim gerar maiores problemas, como a interrupção das suas atividades.
Agora que você já sabe por onde começar que tal colocar em prática nossas dicas? Conte-nos sua experiência nos campos abaixo!
Boas práticas de gestão estão associadas a forma como os dados financeiros da sua empresa são controlados e administrados – se o gestor toma qualquer tipo de decisão as cegas, provavelmente o empreendimento estará fadado ao fracasso brevemente. Um bom planejamento financeiro empresarial faz toda a diferença nos resultados da empresa e na evolução dos negócios – afinal, nenhum empresário deseja ter prejuízo ou mesmo permanecer estagnado no tempo enquanto a concorrência se sobressai, não é mesmo?
Se você está se perguntando o que deve ser levando em conta na hora de elaborar um bom controle financeiro empresarial, nós te daremos algumas dicas que podem ser facilmente aplicadas ao seu negócio. Quer saber como? Acompanhe nosso post de hoje. Respire fundo e vamos lá!
1. Comece organizando as informações
Se você não tem controle sobre suas próprias finanças é bem difícil realizar qualquer tipo de planejamento ‘realista’ sobre seu negócio. Mas nada é impossível e sabendo por onde começar tudo se torna mais fácil e rápido! Por isso, comece organizando as informações, separando dados, avaliando relatórios.
O primeiro passo na elaboração de um planejamento financeiro empresarial é conhecer exatamente a situação da sua empresa – e nada de ‘achismos’ ou coisas do tipo. Coloque a mão na massa e faça um panorama geral e atual da situação da sua empresa.
Na etapa de organização das finanças você já pode começar a separar despesas pessoais que muitas vezes se misturam as contas do negócio – uma realidade de muitas empresas e que dificulta o bom gerenciamento das finanças. Pense que: antes de quitar as despesas pessoais a empresa deve quitar todas as despesas que envolvem o negócio e ter capital de giro para as atividades operacionais diárias.
2. Faça um bom planejamento financeiro
Após levantar as informações e organizá-las de modo que seja mais fácil a visualização da situação da empresa, é hora de realizar um bom planejamento financeiro. É através dele que o empresário irá traçar metas, estabelecer objetivos e, acima de tudo, definir onde quer chegar.
Planejar não implica apenas em enumerar o que deve ou não ser feito, é preciso muito mais! Tudo que envolver dinheiro na empresa deve ser registrado. Quando se tem controle financeiro, o capital de giro é melhor direcionado e diminui as chances de recorrer a bancos ou instituições financeiras a procura de empréstimos ou outras formas de financiamento.
Tudo que seja possível fazer para evitar dívidas deve ser feito, e o planejamento financeiro é, sem dúvida, a melhor das alternativas. Além disso, o empreendedor pode contar com a possibilidade de fazer uma previsão de possíveis cenários, através de um alinhamento de gastos e receitas da organização, estabelecendo uma receita média por mês e realizando o levantamento das despesas fixas e variáveis que se aplicam ao funcionamento da empresa.
3. Acompanhe o fluxo de caixa
Não há como negar: se você quer saber se suas receitas estão superando seus gastos e despesas o controle do fluxo de caixa é essencial. Ele é uma importante ferramenta de gestão que subsidia o empresário no processo de decisão. Além disso, é a melhor forma de manter as despesas sob controle e redirecionar recursos para o que mais seja importante e que possa aumentar a produtividade e, assim, a receita auferida.
Com o Fluxo de Caixa o empresário pode ter uma visão ampla sobre as finanças do seu negócio em um determinado período, ou ainda realizar projeções em longo prazo – o que facilita uma análise do termômetro financeiro da empresa: se ela vai poder trabalhar com certa folga ou vai passar por um período de aperto.
Aqui também é possível programar as finanças para a reserva de certa quantia, que possa ser utilizada quando o caixa estiver no vermelho ou quando o capital de giro não esteja conseguindo cobrir as despesas de operação.
Crie o hábito de acompanhar seu fluxo de caixa com relatórios a cada final de mês ou mesmo semanalmente. Esta é a melhor forma de ter uma visão mais ampla sobre a real situação da sua empresa.
4. Busque uma negociação amigável com credores
Após concluído o processo de levantamento e organização das informações e documentos, você pode realizar uma boa análise para saber se tem alguma dívida em aberta com algum credor. Se este for o caso, procure uma negociação amigável.
Quando gestores conseguem visualizar o que está ocorrendo nas finanças da empresa, é possível diminuir as chances de problemas no fluxo de caixa e em honrar as dívidas.
Procurar soluções que sejam benéficas para ambos os lados – empresa e credor – possibilita que os compromissos sejam honrados, que haja um maior acúmulo de juros e evita que o empreendimento recorra a empréstimos e se endivide ainda mais. Negocie prazos e comece a organizar suas entradas e saídas de recursos – quando você consegue manter as contas em dia, é possível fazer com que sobre recursos para serem reinvestidos na empresa e melhor, estimulando o crescimento do seu negócio.
5. Se possível, antecipe pagamentos
Assim como é importante acompanhar o fluxo de caixa para se manter a par das dívidas em atraso, o gestor também pode se aliar as informações para verificar se há contas que podem conceder descontos se pagas antecipadamente.
Além de gerar economia, já que a conta é paga antes da data de vencimento, a empresa pode conquistar credibilidade e uma imagem de bom pagador.
6. Invista em tecnologia
Otimizar o tempo gasto em tarefas que antes eram feitas manualmente, diminuir os custos com processos que geravam desperdício e aumentar a produtividade estão entre as vantagens trazidas pela tecnologia.
Gestores precisam de informações reais e rápidas e controlar as finanças na ponta do lápis já não faz mais parte da vida de muitas empresas. É preciso acompanhar a evolução tecnológica e oferecer um upgrade no controle financeiro. Softwares de gestão empresarial (ERP) estão no mercado e colocam a disposição do empresário inúmeras ferramentas, indicadores e métricas, que direcionam as ações para atingir os melhores resultados.
A utilização de sistemas de gestão de processos e assinatura digital de documentos com o uso do Certificado Digital vem sendo cada dia mais necessário dentro das empresas, o que garante a identidade e autenticidade destes documentos. e-CPF, e-CNPJ, NF-e ou um outro certificado digital ICP-Brasil já fazem parte da rotina de muitos negócios – que buscam a melhor opção para assinatura digital, proteção das informações, validade jurídica e atendimento às obrigações acessórias.
Planilhas, software de gestão e programas otimizam e informatizam o controle e a organização, mais que isso, tornam-se importantes aliados para o desenvolvimento da empresa.
7. Capacite sua equipe
Muitas escolhas são feitas erroneamente e, na sua maioria, sem o devido conhecimento. A capacitação faz parte de um bom planejamento financeiro empresarial – se você quer crescer, é mais do que essencial que sua equipe e você estejam empenhados no mesmo objetivo.
Buscar cursos, treinamentos, palestras, workshops e eventos que estimulem o aperfeiçoamento pode ser o pontapé que faltava no controle e organização das finanças.
É preciso entender que, empreendedor e equipe devem buscar conhecimentos sobre a estrutura tributária e assim avaliar se os impostos pagos estão de acordo com o faturamento do negócio ou se o enquadramento está gerando pagamentos indevidos e que signifiquem prejuízos a empresa. Caso isso esteja ocorrendo, o ideal é um bom planejamento tributário, levando em consideração que quando a empresa está de acordo com as regras do Fisco, ela não corre o risco de ser multada ou autuada, e assim gerar maiores problemas, como a interrupção das suas atividades.
Agora que você já sabe por onde começar que tal colocar em prática nossas dicas? Conte-nos sua experiência nos campos abaixo!